sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Mau Hálito ( Dr. Drauzio Varella )


A grande maioria dos casos de mau hálito, ou halitose, tem origem na boca, um ecossistema no qual vivem centenas de espécies de bactérias com diferentes necessidades nutricionais. Quando essa flora digere proteínas, podem ser liberadas substâncias que têm mau cheiro, como o gás sulfídrico, resultante do metabolismo anaeróbico  e o odor característico de ovo estragado, e o escatol, uma substância  que também é encontrada nas fezes, por exemplo.

A halitose costuma não ser percebida pelos portadores do distúrbio, mas chega a provocar repulsa nas pessoas que se relacionam com eles.

Pesquisas recentes demonstraram que a principal região anatômica responsável pelo mau hálito é  a área posterior da língua, no fundo da cavidade oral. A explicação é simples: essa região, além de receber um fluxo diminuído de saliva, contém grande número de pequenas criptas nas quais as bactérias podem alojar-se. Nesse local privilegiado, elas digerem as proteínas dos restos alimentares ali retidos e as contidas no muco que goteja imperceptível dos seios da face na direção da faringe (gotejamento pós-nasal).

É possível medir o grau da halitose utilizando aparelhos como o halímetro. Existem alguns modelos portáteis que permitem aos pacientes controlar a intensidade do distúrbio.

Causas

1) Má conservação dos dentes, inflamação das gengivas, pedaços de alimentos retidos entre os dentes, abscessos;

2) Menor produção de saliva (por isso, o odor matinal é sempre mais forte do que os que ocorrem durante o dia);

3) Ressecamento da boca  decorrente de jejum prolongado, desidratação, exposição ao ar condicionado, estresse,  uso de certos medicamentos, assim como  respirar pela boca e falar por muito tempo;

4) Presença de saburra lingual, isto é, de uma placa bacteriana esbranquiçada, amarelada ou amarronzada, que se forma no fundo da língua;

5) Consumo excessivo de álcool;

6) Infecções como amidalites, sinusites, etc.

 

Diagnóstico e Tratamento

A halitose não é uma doença, mas um sintoma de que algo não vai bem no organismo. Por isso, é fundamental determinar a causa do odor desagradável na boca, para introduzir o tratamento que, ás vezes, pode exigir a participação de especialistas em diferentes áreas.

 

 

Recomendações

* Beba bastante água, pelo menos dois litros por dia, para manter a boca sempre umedecida;

* Evite permanecer muitas horas sem alimentar-se; o jejum prolongado favorece o aparecimento da halitose;

* Capriche na higiene bucal. Quando escovar os dentes, use também o fio dental e passe a escova com delicadeza especialmente na região posterior da língua;

* Certifique-se de que os níveis de glicemia estão dentro da normalidade e que o funcionamento do estômago, rins e intestinos não apresentam nenhuma alteração;

* Utilize, de vez em quando, goma de mascar ou balas sem açúcar, que ajudam a aumentar a salivação.

 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Escova Elétrica Oral-B Professional Care 5000

A Oral-B lança uma fantástica escova dental elétrica, a Professional Care 5000, com tecnologia wireless (sem fio), essa escova dental elétrica monitora toda a sua escovação dental, avisando excesso de pressão, tempo, e você pode programar diversos modos de escovação: suave, profunda, etcs.
É recarregável e tem as cabeças removíveis.
O preço é que poderia ser mais acessível : Preço sugerido de R$ 219,00



quarta-feira, 10 de abril de 2013

Células Tronco na Odontologia


O uso da BMP-2 em implantes dentários - Reportagem do Jornal APCD

Reportagem do Jornal APCD - Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas Julho/2009

CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Engenharia genética é a nova aposta para o sucesso de implantes dentários

A proteína óssea BPM-2, capaz de transformar células-tronco em células específicas para a formação óssea, agora, pode ser usada na Odontologia e tornar o enxerto desnecessário na reabilitação oral

Por Bruna Oliveira / Colaboração de Mariana Pantano

De acordo com o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, 26 milhões de brasileiros não têm mais nenhum dente natural na boca. A falta de dentes diminui a capacidade de mastigação, compromete a aparência e a auto-estima das pessoas. Com isso, um número cada vez maior de brasileiros recorre a tratamentos dentários na busca de um sorriso perfeito. Estatísticas do IBGE demonstram que a popularização dos implantes dentários vem mantendo um crescimento anual de 20% ao longo dos últimos anos.

Considerado uma solução avançada, o implante dentário consiste em uma estrutura metálica que pode substituir a raiz do dente perdido. Porém, novas técnicas de reabilitação oral estão surgindo e são responsáveis por permitir uma concordância necessária entre a estética facial e a composição dentária e funcional da boca. A Engenharia Genética, com novas descobertas, revoluciona a prática de implantes dentários e estende os benefícios aos pacientes.

Para fazer a instalação de um novo dente, é necessário haver uma quantidade óssea mínima disponível. Mas, nem sempre isso é possível. As deficiências ósseas podem ocorrer de diferentes etiologias procedentes, principalmente de cistos e lesões endodônticas ou periodontais, fatores iatrogênicos (doenças ou alterações patológicas causadas por efeitos de medicamentos), pela ausência dentária e atrofia do desuso, deformidades de desenvolvimento etc. “A melhor solução para a perda óssea, segundo a literatura, é o enxerto ósseo autógeno. Entretanto, existe um certo desconforto da remoção de um fragmento de osso de outra região do paciente, aumentando a morbidade da cirurgia e o desconforto pós-operatório”, explica o Cirurgião-Dentista especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial e doutor em Implantodontia, André Zétola.

Em 1965, o pesquisador Marshall Urist, da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, isolou uma proteína responsável pela formação óssea; a Proteína Óssea Morfogenética (BMP). Essa proteína é capaz de induzir a transformação de células primitivas em células capazes de formar o osso. As BMP`s são fundamentais para a reparação das fraturas e durante o desenvolvimento do esqueleto ósseo. Por meio de um intenso trabalho de pesquisa em Engenharia Genética, pesquisadores conseguiram isolar a principal proteína para a regeneração óssea, a morfogenética tipo 2 (BMP-2), e derivaram, também, sinteticamente, esse componente (rhBMP-2), chamada proteína recombinante morfogenética. A BMP atua na região implantada, transformando célulastronco em células específicas para a formação óssea, induzindo à recuperação do tecido ósseo, tornando o enxerto desnecessário.

Segundo André Zétola, as vantagens de se usar esse método é que não há necessidade de uma área doadora. “Não existe nenhum quadro de dor, pois o procedimento cirúrgico é muito simples e rápido. A grande vantagem para a isenção da dor é a ausência das células doadoras que, normalmente, são as grandes vilãs dos enxertos ósseos, a quais trazem uma sensibilidade maior e até mesmo o risco de uma parestesia indesejável”, explica ele. Durante a cirurgia, a BMP é mergulhada na estrutura óssea com uma esponja absorvível de colágeno que, depois de um tempo, será reabsorvida ou desaparecerá no organismo. Ao mesmo tempo em que essa esponja se dissolve, a BMP estimula as células a produzirem novos tecidos ósseos e se dá o processo de cicatrização. “Esse método tem menor tempo de cirurgia, não há necessidade de retirar o osso do próprio paciente, o que significa menor morbidade. O Pac (Periodontite Apical Crônica) será menos ‘invandido’ e a recuperação do paciente é mais rápida e mais tranqüila”, garante o Cirurgião-Dentista especialista em Implantodontia e diretor da Smiling Dental Care, Marcelo Rezende.

Para o Cirurgião-Dentista André Zétola, como existe apenas a neoformação óssea, pois a rhBMP-2 é extremamente osseoindutora, “não é necessário reabsorver nenhum osso ou biomaterial para haver a sua incorporação, sendo assim, é um procedimento muito rápido e previsível. Ela é produzida sinteticamente em laboratório, então não existe o risco de transmissão de doenças. Além disso, pode ser produzida em larga escala, podendo atender qualquer demanda”, explica ele.

Devido ao sucesso da proteína morfogenética para a reconstrução dos defeitos alvolares e elevação do seio maxilar, a BPM-2 está sendo utilizada, agora, nos casos de grandes defeitos da face. Casos que antigamente necessitavam de uma cirurgia de cinco a oito horas para a resolução, com a remoção de grande quantidade de osso de outra área como o quadril, a tíbia ou até mesmo de calota craniana, hoje podem ser resolvidos na metade do tempo e com bastante previsibilidade e segurança.

A reconstrução do osso através da proteína BMP-2 demora, normalmente, de cinco a seis meses, que é o tempo sufi ciente para que haja a neoformação óssea. “A rhBMP-2 faz parte da família dos grandes fatores de crescimento. Sendo assim, tem um grande potencial ósseo indutor, ao contrário dos outros biomateriais que têm capacidade osseocondutora e necessitam de um maior tempo para reparação óssea, podendo levar até anos para ter a sua completa incorporação”, diz Zétola.

Essa solução menos traumática e com melhores resultados para os portadores de deficiências ósseas já existe, pois os recursos da Engenharia Genética já estão disponíveis ao Cirurgião-Dentista. A técnica foi aprovada pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - para aplicação em pacientes no Brasil. Segundo André Zétola, é uma verdadeira revolução para os implantes. “Faço implantes há mais de 17 anos, tenho mais de 6 mil implantes colocados e já utilizei diversos tipos de materiais. De lá para cá, nunca vi nada igual. Fiquei impressionado desde o primeiro caso que fi zemos sua utilização”, afirmou o Cirurgião-Dentista.

 Fotos: arquivo pessoal André Zétola

 

Aspecto pré-operatório de um rebordo alveolar atrófico com perda de espessura e altura. Uma atrofia severa de maxila, onde a indicação inicial era um enxerto com osso autógeno da crista ilíaca ou da calota craniana

 

 Aspecto do rebordo no pós-operatório de seis meses após reconstrução com enxerto da Proteína Morfogenética Sintética associada ao osso cerâmico

    

Aspecto pré-operatório da face de uma paciente com atrofia severa de maxila. Percebe-se como os sulcos da expressão facial se acentuam devido à ausência óssea

 Aspecto pós-operatório da mesma paciente com a reconstrução óssea através da rhBMP-2 e do osso cerâmico

segunda-feira, 25 de março de 2013

Clareamento Dental


Os avanços na odontologia estética ampliaram e aperfeiçoaram os métodos de clareamento dental. Existem hoje procedimentos que podem ser realizados em casa ou no consultório, sendo que há vantagens e desvantagens em cada situação.
O clareamento caseiro é mais barato, por isso se popularizou mais rapidamente. “Inicialmente, ele era realizado com peróxido de carbamida”, recorda Carlos Francci, pesquisador em clareamento pela USP e membro da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD).
Thinkstock/Getty Images
Clareamento resgata a coloração original dos dentes
Mas essa substância tinha um problema sério. Ela precisava de longas aplicações para surtir efeito, nas quais o paciente chegava a passar a noite inteira com uma moldeira na boca.
Isso conferiu má fama ao procedimento. “Até hoje recebo pacientes que não querem fazer o clareamento caseiro por receio de passar muitas horas com a moldeira”, afirma Francci.
Mas isso deixou de ser necessário. O gel usado para clarear os dentes passou a ser o peróxido de hidrogênio. “Ele é igual ao gel usado no consultório pelos dentistas, mas em menor concentração”, explica.
A vantagem é que permite clarear os dentes em aplicações de 30 a 60 minutos. “Se o paciente vê novela, peço para ele usar a moldeira no período de cada capítulo”, recomenda.
Dentes sensíveis
O tratamento caseiro deve ser realizado diariamente, durante duas semanas. É ai que mora o perigo. Há risco do paciente sentir desconforto, ter sensibilidade nos dentes, o que forçaria uma interrupção do tratamento.
“A vantagem do laser é que ele tira a sensibilidade”, ressalta o dentista Linneu Cuffari, especialista em traumatologia bucomaxilofacial e odontologia estética. O clareamento, na verdade, não é feito apenas pelo laser e sim pela combinação dele com o gel clareador.
“O laser é como um acelerador do processo”, explica Francci. “Mas resolve o problema de pessoas que tinham sensibilidade no colo do dente, situação que inviabilizava qualquer outro clareamento”, afirma Cuffari.
A aplicação com o laser é feita com várias luzes ao mesmo tempo, o que permite uma sessão rápida. “O tratamento todo pode ser feito em apenas duas aplicações, com intervalo de uma semana entre elas”, comenta Cuffari.
Outro alerta do presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), Newton Miranda de Carvalho, é que optar por fazer o procedimento em casa não indica que a supervisão do dentista pode ser descartada. “Os produtos utilizados, inclusive, precisam ser recomendados pelos profissionais. Existem substâncias comercializadas que nem sequer são registradas e podem prejudicar a boca”, afirma
Duração do resultado
A principal diferença entre os procedimentos está na duração dos resultados. O tratamento com laser clarea os dentes mais rapidamente, porém o resultado é menos duradouro.
Já o clareamento caseiro dura mais. Mesmo os dentistas que defendem e recomendam o clareamento com laser admitem ser melhor combinar o procedimento com o clareamento caseiro, para ter melhor eficácia.
A diferença na duração acontece por causa da profundidade do clareamento. “O gel clareador faz uma microlimpeza nos dentes”, explica Francci. Essa limpeza aumenta conforme o tempo de exposição ao agente limpador.
Por isso, outra questão que precisa ser considerada na opção de clarear os dentes com gel - seja no consultório ou em casa -  é que os custos, provavelmente, serão repetidos mais de uma vez. Com o passar do tempo a manutenção é uma necessidade. Neste processo, se por acaso o paciente não puder fazer o clareamento com gel ou laser por alguma contraindicação, existem outras opções. “A faceta ou a coroa”, exemplifica o presidente da ABO.
Alguns dentistas optam pelo clareamento com gel, complementado por outras técnicas. O ponto desfavorável nestes casos é o custo. No caso da faceta – uma espécie de unha postiça sem coloração para cada dente – os preços podem chegar até R$ 2 mil por dente “arrumado”.
O branco original
Francci explica que o desejo dos pacientes varia muito. “Alguns querem um branco natural, outros preferem o mais branco possível”, comenta. Mas o clareamento apenas devolve ao dente a coloração original. Isso significa que as pessoas que naturalmente têm uma pigmentação escura não vão ficar com o dente muito claro.
“Quando tratamos uma cárie, vendemos um resultado: o da cárie curada. Já com o clareamento é 
diferente, o que oferecemos é um procedimento, sendo que o resultado pode variar porque é um procedimento estético”, compara Francci.
Para manter o resultado por mais tempo, é bom evitar alimentos com corante e frutas vermelhas durante os três meses após o tratamento. Cigarros, café, vinho tinto e chocolates são grandes vilões para os dentes. Mesmo após os primeiros meses ainda é recomendado moderação.
Obs: Artigo do site ig saude.

sexta-feira, 15 de março de 2013

" Lentes de Contato "




Laminados em vidro-cerâmica de dissilicato de lítio IPS e.max oferece encaixe, forma e função excelente junto com alta resistência. As restaurações resultantes têm uma aparência semelhante a estrutura dental real, independentemente do tom das preparações. é o que há de mais moderno em odontologia atual.
Estamos realizando também aqui na ORALFACE.
Dr. Manilthon Junior
Estética e Prótese Dental

quinta-feira, 14 de março de 2013

O Cirurgião-Dentista



Os dentistas são responsáveis pela manutenção da saúde bucal e pelo tratamento de problemas na boca dos pacientes que, muitas vezes, podem se refletir em todo o organismo. O mercado para os profissionais que optam pela carreira na odontologia pode estar em consultórios próprios ou em órgãos públicos.
Veja vídeo ao lado sobre a carreira de odontologia
Guia de carreiras odontologia (Foto: Editoria de Arte/G1))
Dr. Paulo Murilo Oliveira da Fontoura, presidente da Associação Brasileira de Odontologia no Rio de Janeiro, lembra que alguns dos principais mercados para os dentistas, também chamados de odontólogos, estão nas Forças Armadas e nas áreas de saúde das prefeituras e estados. Segundo ele, a área está se recuperando de uma crise.
“A odontologia passou por uma crise séria de mercado porque, há uns 20 anos, era uma profissão na qual se ganhava muito dinheiro. Então isso influenciou muito os alunos e as famílias a se motivarem para seguir esta carreira. Com isso, aconteceu a criação de inúmeras faculdades de odontologia, e o mercado ficou saturado.”
Uma alternativa para prosperar na carreira seria a busca por oportunidades em áreas onde a demanda por dentistas ainda é grande: “Todos os que se formam só querem ficar nos grandes centros. Não procuram ir para a periferia.”
O presidente da ABO-RJ ainda lembra que alternativas apresentadas aos jovens dentistas, como os convênios, podem ter prós e contras: “Temos planos odontológicos que são uma faca de dois gumes: ele dá emprego ao profissional, pois coloca pacientes dentro do consultório; mas ele paga muitas vezes um valor muito simbólico, muito baixo. Porque às vezes o dentista acaba pagando para trabalhar.”
Dr. Augusto César Ferreira Pinto, que também atua na ABO-RJ, acredita que o retorno financeiro pode ser bom se houver dedicação por parte do profissional: “Como em qualquer carreira, a gente tem que ter dedicação. Isso parte do profissional mas, de uma menira geral, a odontologia traz um bom retorno financeiro desde que você seja dedicado a ela.”
Investimento em formação e habilidade manualO curso de odontologia é estruturado em oito ou dez semestres, dependendo da instituição de ensino. Nos primeiros dois anos, o estudante recebe uma formação básica na área de saúde, com disciplinas de microbiologia e anatomia, por exemplo. Apenas no terceiro ano de curso o aluno começa a entrar na parte clínica, fazendo estágios e começando a lidar com a boca dos pacientes.

Mas mesmo com o final do curso de odontologia, profissionais da área recomendam que o aprendizado continue, com uma especialização em algum segmento como a Implantodontia, que é a área referente a colocação de próteses dentárias, a ortodontia, que corrige a posição dos dentes e dos ossos maxilares, e a endodontia, responsável pelo estudo dos canais da boca e de seus tecidos. O investimento em áreas de administração hospitalar e em mestrados e doutorados também são valorizados.

Entre as habilidades desejáveis para os estudantes que almejam investir na carreira de dentista, o Dr. Paulo Murilo reforça que a carreira exige constante aperfeiçoamento do profissional: “Hoje em dia, a odontologia é muito científica. Então, tem que estudar muito.” Ele destaca outros pontos importantes: “Antes de mais nada, tem que gostar da profissão. Porque se não gostar da profissão é muito difícil. Segundo, tem que ter uma certa habilidade, porque a odontologia necessita muito de habilidade manual.”

O Dr. Augusto concorda sobre a necessidade de destreza com as mãos, já que o trabalho dos profissionais desta área é praticamente artesanal. Mas ele também ressalta que a relação com as pessoas que sentam-se na cadeira dos consultórios também é fundamental. “O trato com o paciente tem que ser sempre o melhor possível”, afirma ele.